Canção Indiferente - Letra Missionário RR Soares

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Não seja um cristão de duas caras, dê um bom testemunho, seja um exemplo.

Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. At 6.3

O mau testemunho anula as orações, não adianta apenas sermos santos, devemos nos mostrar santos.

Sem o Espírito Santo e sabedoria como ganharemos a nossa família.

Devemos ter boa reputação – bom nome boa fama.

Nossos familiares não podem encontrar em nós estupidez, nervosismo, pecado, bebedeiras, etc.

Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo. I Tm 3.7

Devemos dar bom testemunho para as pessoas da nossa casa, trabalho, faculdade, não devemos ficar confrontando, dizendo, você freqüenta tais lugares, faz tais e tais coisas.

Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos, maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus.

E, vendo estar com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. At 4.13,14

As pessoas devem reconhecer que andamos com Jesus, vivemos para Ele, e não ter nada, eu repito nada do que possam testificar contra nós.

Ainda que algo que façamos não seja pecado, se aquele ato for escandalizar um irmão a melhor coisa é não fazer.

As pessoas devem notar o encontro que tivemos com Deus.

Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.

O que come não despreze o que não come; e o que não come, não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. Rm 14.2,3

Às vezes por exemplo o filho vê a mãe uma pilha de nervos.

E eles disseram: Cornélio, o centurião, homem justo e temente a Deus, e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa, e ouvisse as tuas palavras. At 10.22

O Cornélio era capitão romano, e os soldados dele falavam bem dele, daí vem a pergunta: O que os nossos “soldados”, família, empregada, funcionários, vizinhos tem falado de nós.

As pessoas ouviam a Cornélio, alguns dizem: “O meu familiar não me escuta”

Às vezes a pessoa escarnece, zomba por exemplo de um homossexual, ou simplesmente o esnoba, se faz indiferente, daí aquela pessoa não vem à igreja por causa daquele ato.

Temos que ter bom testemunho com os de fora.

Árvore de natal: de Deus ou do Diabo? Como chegaram à data do natal? Qual a origem da árvore de natal?

Arvore de natal: de Deus ou Diabo?

Observado por quase todos os cristãos, o dia de natal – que, no Ocidente, é comemorado em 25 de dezembro e, no Oriente, como na igreja ortodoxa Russa, em 6 de janeiro, traz em si uma mistura de cultos pagãos e o desejo, não muito puro, que tiveram as autoridades da igreja romana de substituir festas pagãs, pelo nascimento de Jesus, nosso Senhor.

A primeira destas celebrações que tentaram “cristianizar era a festa mitraica ( a religião persa rivalizava com o cristianismo naqueles dia) do natalis invict Solis (nascimento do vitorioso sol)

Havia também várias outras festividades pagãs decorrentes do solstício de inverno, quando o sol começa a se reaproximar da terra no hemisfério norte, fazendo com que os dias comecem a ficar mais longos – como as saturnalia em Roma – festa pagã com muitos excessos. Nesta festividade, permitia-se aos escravos terem os mesmos direitos de seus senhores. E havia ainda, os cultos solares entre os celtas e os germânicos .

Como chegaram à data do natal?

Existia uma pluralidade de datas sugeridas pelos eclesiásticos para a comemoração do natal:

2 de janeiro, 25 de março, 18 de abril, 20 de maio, e 25 de dezembro. Esta última surgiu, como o dia de natal, pela primeira vez, no calendário de philocalus, no ano de 354 de nossa era.

A idéia de arranjar um dia para comemorar o nascimento de Cristo não existia na época dos apóstolos, que não tiveram, também, a preocupação de guardar a cruz em que o Senhor foi crucificado. E por estas atitudes, temos de agradecer a Deus.

Imagine se houvessem guardado a cruz de Cristo, que culto idólatra se faria hoje, no mundo, á “santa cruz”?

Por quase 250 anos, a igreja não se deu o trabalho de se comemorar o nascimento do Senhor. Eles estavam preocupados em ensinar a razão da vinda d’Ele, e não o seu dia natalício, o que, se comemorado, certamente se tornaria um objeto de idolatria, tal como se vê hoje.

O rei Ezequias teve de quebrar a serpente que Moises erguera no deserto, pois ela havia-se transformado em um objeto de adoração (2Rs 18.4).

No ano 245, Origenes , considerado um dos pais da igreja, repudiou a idéia de determinar um dia para festividade do natal, afirmando que queriam comparar o Senhor Jesus a um faraó.

Foi nos dias de Hipólito, bispo de Roma, na primeira metade do século III d.C, que encontramos a primeira evidencia histórica da celebrarão do dia do nascimento do Senhor Jesus Cristo. A principio, ele escolheu a data de 2 de janeiro, enquanto outros preferiam as datas já mencionadas antes. Antes disso, 6 de janeiro era considerado o dia do batismo de Jesus por João Batista, e acreditavam ser esta a data do nascimento espiritual de Cristo. Havia quem celebrasse como a do nascimento físico.

Entre os anos 325 a 354 d.C, transferiram a comemoração para o dia 25 de dezembro.

Finalmente, em 440 d.C, ente tantas baboseiras que inventaram para justificar a fé em Cristo, oficializaram 25 de dezembro como o dia do nascimento do nosso Salvador. A proposta até parecia justa, queriam cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia. No entanto, para desfazerem erros criaram outro maior.

Há um método mitológico que dizem ser capaz de calcular a data da criação como sendo 25 de março. Com este entendimento, os “sábios” calcularam que Cristo, a nova criação, o infante-Rei, o único intermediário entre Deus e o homem, também teria concebido nesta data. Logo, nove meses depois, ou seja 25 de Dezembro, seria o natal.

A origem da árvore de natal.

A árvore de natal é de origem germânica. No tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir os sacrifícios uma arvore ao Carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus-menino.

No carvalho sagrado de Odin, eram colocados presentes, para que as crianças pegassem, fato parecido com o que acontece hoje nas festas de Cosme a Damião, em que as pessoas oferecem doces e presentes a criançada.

Odin era um deus da mitologia germânica, chamado também de wotan. Era considerado o demônio da tempestade, depois o demônio do mundo. Tinha dois irmãos, Vili e Vé. Segundo a lenda, Odin e seus irmãos mataram o gigante Ymir e de sua carne fizeram a terra, e de seu sangue fizeram o mar, dos ossos criaram as montanhas, dos cabelos fizeram as árvores e do seu crânio a abóbada celeste. Fizeram ainda, de dois troncos de árvore, o primeiro par humano, Ak e Embla. Esta é uma explicação grosseira que o inferno usa para substituir os atos da criação que o nosso Deus realizou, tal como escritos em Gênesis 1.

A principal função “divina” de Odin era a de deus da guerra; trazia na mão a lança Gungnir, cujo golpe nenhuma força poderia conter, e montava o cavalo Sleipnir, que tinha oito patas, e no qual cavalgou até Yggdrasill – a árvore onde se sacrificou para si mesmo, pendurado e perfurado por uma lança nesta “Arvore do Mundo” (ou “Grande Árvore).

Ele tinha, ainda, o dom de tomar múltiplas formas. Quando surgia como humano, adquiria as feições de um homem barbudo , caolho, usando um chapéu de abas largas e se envolvia numa vasta capa.

Como os “santos” romanos não conseguiam acabar com a adoração fetichista, trocaram a adoração a “Arvore do Mundo” pela arvore de Natal.

Atualmente, o Natal é celebrado das mais variadas maneiras. A mais perversa é o sentido comercial que ele tomou; em que os comerciantes enfeitam suas lojas, as prefeituras fazem o mesmo com as cidades, as famílias se reúnem, não para comemorar o nascimento do Salvador, mas para festejar o Natal com bebidas, carnalidade e tantas outras coisas mais.

Para a comemoração do Natal, não é de hoje que varias idéias foram criadas, afim de tornar a celebração mais emocionante, idéias estas que dariam mais vida à festa de Natal. Coube a São Francisco de Assis a introdução do presépio no século XIII.

Quanto à figura lendária de Papai Noel, ela deriva-se de São Nicolau (séc. IV d.C.), bispo da Ásia Menor, que, ao contrario da figura bonachona e barbuda do conhecido Bom Velhinho, era austero, porém com reputação de homem que fazia o bem e era generoso.

Os compositores, alguns sem o menor amor ao Senhor, fizeram lindas canções, em que, ao ouvi-las, tem-se a idéia de que não existem problemas no mundo. No instante em que as famílias brindam, desejando feliz Natal uns aos outros, do lado de fora das casas, todas decoradas, cada uma competindo com a outra, na decoração, pessoas miseráveis continuam a trilhar os mesmos caminhos duros que já percorreram os seus ancestrais.

Resta uma pergunta que responde toda e qualquer indagação sobre se devemos ou não comemorar o Natal de Jesus: será que o Espírito Santo Se esqueceu de colocar, na palavra de Deus a data ou qualquer orientação para que a comemorássemos, ou será que o que estamos fazendo não é da vontade do Senhor?

Pensem nisso...